
Depois da chuva,
as árvores brotavam de um silêncio verde,
e os pássaros cantavam, escondidos em ninhos de pedra.
Havia uma luz débil, amarela, oblíqua, crepuscular,
uma luz que fazia compridos os dias, que engrandecia.
E, em meus pequenos jardins, um odor a hortênsias, a amores-perfeitos.
Naquele tempo, depois da chuva,
as nuvens, como nós,
passeavam, brancas, sobre a cidade deserta.
Koi Hui-Sio
Gostei do poema...e da imagem...muito boa
ResponderExcluirBeijo
Minha querida
ResponderExcluirUm lindo poema e uma imagem a condizer, adorei e deixo um beijinho com carinho.
Sonhadora