
Para ti, meu amor
Deixo que me prendas o olhar
em cada beijo que te dou;
um lampejo de sabor a ti,
uma luz que se prolonga em mim.
E eu deixo o olhar prender-se
no regresso à realidade.
Um desencontro ilumina a noite,
e quando a madrugada reaparece
toda a nostalgia chora em sonetos:
és tu que me compões a canção do infinito.
Paula Raposo
Não sei se conheces Paula Raposo...é Blogueira..
ResponderExcluir(romasdapaula.blogstot.com)
Sabes que gostei..'?
Beijo grande