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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Minha Breve Eternidade
E assim sigo sonhando
A espera da brisa
Na infindável esperança
De respirar-te em cada hausto.
De ti recendem diamantes
Onde o fausto
Precipita-se no sorriso despojado,
Onde o amor sorri
Espraiando-se por teu olhar
Onde te vejo nas asas de gentis constelações.
És esse universo estrelado,
Essa nobreza de gestos,
Esta gentileza de antigos restos
De sonhos recém construídos...
És o oceano, a tormenta, de cujo bramido
Escapam convulsões de saudade,
De cujos instantes,
Flui minha breve eternidade...
J.B.XAVIER
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E assim sigo sonhando
ResponderExcluirA espera da brisa
Na infindável esperança
De sonho em sonho se avança...
Beijo....e sorte para 2011.