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sexta-feira, 8 de abril de 2011

La Vie En Rose



LA VIE EN ROSE

Des yeux qui font baiser les miens,
Un rire qui se perd sur sa bouche,
Voilà le portrait sans retouche
De l’homme auquel j’appartiens

Quand il me prend dans ses bras
Il me parle tout bas,
Je vois la vie en rose.

Il me dit des mots d’amour,
Des mots de tous les jours,
Et ça me fait quelque chose.

Il est entré dans mon coeur
Une part de bonheur
Dont je connais la cause.

C’est lui pour moi,
Moi pour lui dans la vie,
Il me l’a dit, l’a juré
Pour la vie.

Et dès que je l’aperçois
Alors je sens en moi
Mon coeur qui bat

Des nuits d’amour à plus finir
Un grand bonheur qui prend sa place
Des ennuis des chagrins s’effacent
Heureux, heureux à en mourir.

Composição: Edith Piaf





Tradução

Um riso que se perde em sua boca
Ai está o retrato sem retoque
Do Homem a quem eu pertenço

Quando ele me toma em seus braços
ele me fala baixinho
Vejo a vida cor-de-rosa

Ele me diz palavras de amor
Palavras de todos os dias
E isso me toca

Entrou no meu coração
Um pouco de felicidade
Da qual eu conheço a causa

É ele pra mim, eu pra ele
Na vida, ele me disse
Jurou pela vida

E desde que eu percebo
Então sinto em mim
Meu coração que bate

Noites de amor que não acaba mais
Uma grande felicidade que toma seu lugar
Os aborrecimentos e as tristezas se apagam
Feliz, feliz até morrer


Felice Leonardo Buscaglia



Felice Leonardo Buscaglia (31 de março de 1924 - 12 de junho de 1998).
Foi professor e escritor ítalo-americano, que ministrou aulas na University of Southern California - EUA, tendo sido autor de artigos para o New York Times sobre assuntos relacionados ao amor e sobre o humano. E também foi idealizador de um curso sobre Amor na própria universidade. "Ao que eu saiba, somos a única escola do país, e talvez no mundo, que tem uma disciplina chamada "Amor, 1 A", e eu o único professor bastante louco a ponto de ensiná-la"''Leo Buscaglia foi um dos maiores escritores acerca do Amor dos últimos tempos. Seus livros mudaram a maneira como muitas pessoas viam o Amor, sempre exaltando as idéias de se viver o momento, expressar o amor que se sente por alguém e não criar expectativas. Seu primeiro livro, "Amor", foi publicado em 1972. Seguiu-se, depois de Leo Buscaglia, a onda da "Auto-Ajuda", com diversos autores em vários países, todos copiando e imitando o estilo de Leo, o precursor de tudo isso. Criou, antes de morrer, a ONG Felice, dedicada à ajuda aos carentes em todo o mundo. Por uma estranha coincidência do Destino, faleceu aos 74 anos no dia 12 de junho de 1998 (dia dos Namorados no Brasil); de ataque cardíaco enquanto dormia em sua casa no lago Tahoe, California. Esteve uma vez no Brasil, em 1995, onde deu uma série de palestras.




"O amor perfeito é realmente raro,
pois para ser um amante
é necessário que você tenha continuamente
a sutileza de um sábio,
a flexibilidade de uma criança,
a sensibilidade de um artista,
a compreensão de um filósofo,
a aceitação de um santo,
a tolerância de um estudioso
e a força de um bravo."




Uma vida sem amor, não importa quantas outras coisas tenhamos, é uma vida vazia e sem sentido."



A pessoa que ama deve dizer: - Amo porque quero, porque acho correto. Amo por mim, não pelos outros. Amo pelo prazer que tenho... e apenas ocasionalmente pelo prazer que dá aos outros. Se eles me recompensam, será ótimo. Mas se não o fazem, também o será, pois desejo amar.



A única coisa de valor que podemos dar às crianças é o que somos, e não o que temos.



Acho que o amor é muito parecido com o espelho. Quando amo alguém, essa pessoa torna-se meu espelho e eu me torno o dele; e refletindo-se um no amor do outro, vemos o infinito.



Há uma mesa cheia de maravilhas. A educação é o processo de levar as pessoas a ela. Você pode enfeitar a mesa, pode pôr nela toda a comida do mundo, mas não pode obrigar ninguém a comer.

Leo Buscaglia

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Aos Filhos De Áries


Aos Filhos de Áries

Áries, o primeiro signo, do carneiro apaixonado
Tem em Marte seu designo e no fogo seu reinado
Nas estrelas seu delírio, seu amor enciumado
Nos limites, seu martírio, seu mistério revelado
Louco signo das correntes e emoções arrebatadas
Ariana dos repentes e explosões descontroladas
Ariana, como o fogo, nunca será dominada
Decisiva como o jogo e a primeira namorada
Signo da sinceridade, da vermelha cor do dia
Signo da velocidade, da impulsão e eu nem sabia
Que era tanta madrugada a derramar no coração
Como a rosa serenada, se transforma e pinga ao chão
Derretendo ao fogo da paixão.
Signo da sinceridade, da vermelha cor do dia
Signo da velocidade, da impulsão e eu nem sabia
Que era tanta madrugada a derramar no coração
Como a rosa serenada, se transforma e pinga ao chão
Derretendo ao fogo da paixão.


Oswaldo Montenegro


Contigo Estão Meus Pensamentos


Contigo estão os meus pensamentos

Que voam, voam à tua volta;

Dizem que têm saudades,
Que não aguentam mais estar longe.

Contigo estão os meus pensamentos

Que não se querem de ti afastar;
Dizem ser o lugar mais belo
À face da Terra.

Dizem, que os manténs bem seguros
O teu encantamento cativou-os;
Pelo teu olhar,

Queimaram as suas asas.


F. Halm

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Eu Via Na TV - Os Herculóides -



Emissora: CBS.
Emissora no Brasil: Tv Tupi e Rede Manchete.
Ano de Produção: de 1967 a 1969 (49 episódios).
Cores.
Companhias Produtoras: Hanna-Barbera Studios.




Os Herculóides foi um dos desenhos de ficção científica de maior sucesso da Hanna-Barbera Studios. Estreou nas manhãs de sábado da Rede CBS em 9 de setembro de 1967, com aproximadamente 7 minutos de duração cada, apresentados dentro de um segmento de meia-hora. O programa foi reprisado anos mais tarde como parte do desenho Super Globetrotters, em 1978.

A ABertura



A História

No distante e estranho planeta Quasar, com enormes plantas e monstros interplanetários, vive a família Herculóides, os únicos moradores deste lugar perdido no espaço. Freqüentemente o planeta é atacado por alienígenas e forças inimigas afim de conquistá-lo para fins perversos. Entre os principais inimigos estão Zarko e Mekkor, mas o grupo enfrentava ameaças das mais diferentes e estranhas. Os vilões raras vezes se repetiam, e os Herculóides encaravam desde formigas e aranhas gigantes até homens mecânicos e piratas espaciais.



Para defender sua morada, o rei Zandor, conta com um físico invejável, um super-estilingue e um escudo de múltiplas utilidades. Ele tem ainda a companhia e a ajuda de Tara sua esposa e a rainha de Amzot. O casal tem um filho de treze anos, Dorno, que em tudo imita o pai. Tanto mãe como filho compartilham a extrema habilidade com o estilingue.Zandor e os Herculóides conhecem alguns segredos de Amzot, como as rochas explosivas. Dentro de uma caverna, no alto de uma montanha, há uma rocha que explode com impactos, neutralizando seus inimigos, que geralmente são formigas e aranhas gigantes, homens mecânicos ou piratas espaciais.

As Criaturas



Os demais Herculóides são o que se poderia chamar de animais, ainda que de uma fauna alienígena.


Zok



Zok é um enorme dragão alado da cor marrom, com olhos esbugalados. Ele possui a capacidade de emitir raios laser dos olhos e da cauda. Geralmente, transporta Zandor, Tara ou Dorno em suas costas, já que é o único Herculóide capaz de voar pelo espaço e respirar fogo.

Igoo



Igoo é um indestrutível e grande gorila de pedra que possui uma força fora do comum. Sua pele é muito dura. Apesar de sua aparência e personalidade hostil, tem uma afeição e um carinho muito grande por Tara.Tundro



Tundro é uma mistura de rinoceronte com um triceratops encouraçado de oito pernas, com um chifre que atira pedras de energia que explodem com o impacto. Sua carapaça blindada faz dele tão resistente quanto Igoo. Suas patas são capazes de se esticarem como pernas-de-pau para obter um efeito de elevador com o corpo.

Gloop e Gleep



são... bem, ninguém sabe o que eles são. Gloop e Gleep possuem o corpo composto por um material elástico. Com isso, eles podem assumir a forma que desejarem, reproduzindo o formato de qualquer objeto que se faça necessário no momento. Além disso, podem se subdividir em unidades menores, todas com olhos e autonomia própria, mas também capazes de agir em grupo, cooperando umas com as outras. Gloop é o maior dos dois, aparentemente sendo o irmão mais velho de Gleep. Estes serviram de inspiração para a Hanna-Barbera mais tarde criar outro personagem: Shmoo, a foca-fofa.



No Brasil o desenho chegou no final dos anos 60 quando passou a ser exibido na Tv Tupi. Desde então esteve em várias emissoras com destaque para a Tv Manchete que o exibiu durantes muitos anos na década de 1980.
A dublagem do desenho no Brasil foi de responsabilidade da Cine Castro - Rio de Janeiro e São Paulo, que se encarregou do trabalho durante toda a primeira temporada. A partir da segunda temporada Herculóides teve a dublagem da Telecine - Rio de Janeiro. Os efeitos vocais das criaturas não precisaram, obviamente, de dublagem, assim mantiveram a versão original.


segunda-feira, 4 de abril de 2011

La Paloma - História da Música -

La Paloma é uma música composta em 1863 por Sebastian Iradier e Salaverri (Salberri) (Lanciego , Álava , 20 de janeiro de 1809 - Vitória , 06 de dezembro de 1865 ), também conhecido como Sebastian Yradier, foi um compositor espanhol.



Ele ficou conhecido internacionalmente por sua música La Paloma, composta em 1863, após uma visita a Cuba. Tornou-se extremamente popular na Espanha e nas Américas e foi o responsável pela popularidade de Havana.



Nenhuma canção foi cantada tantas vezes pelo mundo afora. Por quê? A única coisa que ficou comprovada é que o compositor Sebastián de Iradier, que numa velha versão é chamado apenas de “Maestro Yradier”, viajou pelo mundo a partir da Espanha, e estava em Cuba no tempo em que compôs a canção.



Cinquenta anos mais tarde os catálogos das editoras de música já apresentavam perto de duas mil versões. Quantas são hoje é algo que só se pode pressupor vagamente. O DJ Kalle Laar, de Munique, calcula que entrementes deve haver muitíssimas versões mais. Essa canção é considerada a mais frequentemente interpretada no mundo, e foi escolhida pelos telespectadores alemães em 2003 como “a canção do século”. Uma peça de todos para todos.









Se Eu Tivesse...


Se eu tivesse as sedas bordadas do céu,
com bainhas de luz de ouro e de prata,
as sedas azuis e sombrias e escuras,
da noite e da luz e da meia-luz,

deitava-as todas aos teus pés.

Mas eu sou pobre e só tenho os meus sonhos.
Deitei-os todos aos teus pés.
Pisa com cuidado,
é nos meus sonhos que estás a pisar.


William Butler Yeats (1835-1939)
Tradução: Miguel Esteves Cardoso