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sexta-feira, 25 de março de 2011

Ansiedade


Quero compor um poema
onde fremente
cante a vida
das florestas das águas e dos ventos.

Que o meu canto seja
no meio do temporal
uma chicotada de vento
que estremeça as estrelas
desfaça mitos
e rasgue nevoeiros — escancarando sóis!


Manuel da Fonseca

Um comentário:

  1. Mara, lindo este poema... Ansiedades... esperas...também queria rasgar os nevoeiros onde o meu amor se esconde...
    Beijos!! Boa noite!

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