Ansiedade
Quero compor um poema
onde fremente
cante a vida
das florestas das águas e dos ventos.
Que o meu canto seja
no meio do temporal
uma chicotada de vento
que estremeça as estrelas
desfaça mitos
e rasgue nevoeiros — escancarando sóis! Manuel da Fonseca
Mara, lindo este poema... Ansiedades... esperas...também queria rasgar os nevoeiros onde o meu amor se esconde...
ResponderExcluirBeijos!! Boa noite!