VISITANTES

terça-feira, 14 de junho de 2011

Triângulo


A caneta dá um toque
E a folha fica marcada
Desenhando levemente
Palavras emocionadas

Na folha à deslizar
Transmite o pensamento
E o peito vai se livrar
Da angústia, do tormento

Essa dor que dói no peito
Ao papel foi transferida
Sofrimento, não tem jeito
Faz parte da nossa vida

Poeta, papel, e caneta
Entendimento milagroso
Na dor, no sonho, na festa
Forma um triângulo amoroso.


Jane Rossi

2 comentários:

  1. O poeta e suas armas...hoje sofisticadas...
    Beijo

    ResponderExcluir
  2. Minha querida descuidei-me e nem tinha visto este lindo poema está uma verdadeira maravilha,
    Agradeço a você pelo bom gosto, e, pelo carinho com que nos mostra estas maravilhas, beijinhos de luz e muita paz nos seus dias.
    (Você é linda pelos dois lados).

    ResponderExcluir