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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Soneto de Natal


Bom Jesus, amador das almas puras,
Bom Jesus, amador das almas mansas,
De ti vêm as serenas esperanças,
De ti vêm as angélicas doçuras.

Em toda parte vejo que procuras
O pecador ingrato e não descansas,
Para lhe dar as bem-aventuranças
Que os espíritos gozam nas alturas.
—-
A mim, pois, que de mágoa desatino
E, noite e dia, em lágrimas me banho,
Vem abrandar o meu cruel destino.
—-
E, terminado este degredo estranho,
Tem compaixão de mim, Pastor Divino,
Que não falte uma ovelha ao teu rebanho!


José Albano

3 comentários:

  1. Lindo poema de Natal!

    Desejo-lhe, querida Mara, um Feliz Natal ao dos seus.

    Beijinhos

    Olinda

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  2. ... aqui também bate o sineiro
    um sino doce, pequenino
    e da branca torre, no Natal,
    todo ano como num encanto
    desce do Deus menino
    um soprinho.
    (Fernando Campanella)

    Desejo que já estejas usufruindo com seus familiares e amigos das bençãos que nos trás o Natal.

    Beijos de Feliz Natal!

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