Para o fruto tende a flor,
para a tarde o amanhecer:
nada é eterno na terra
- salvo o mudar e o des-ser.
Mesmo o mais belo verão
há de em outono murchar:
tem paciência, folha, espera
vir o vento te buscar!
Faz teu papel sem teimar:
suceda o que suceder,
deixa o vento te arrancar
e em tua casa te deixar. Hermann Hesse (1877-1962)
Gostei...Tema singelo mas comum....
ResponderExcluirBeijo
Querida Mara
ResponderExcluirRazão tem este poeta, na natureza e em nós há de tudo, em equilíbrio, mesmo quando pensamos que o contrário apresenta-se de uma forma desproporcional.
Bom fim de semana.
Fui ontem ao Lusofonia Poética, buscar um poema para o Xaile. :) obrigada
Beijos
Olinda