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domingo, 6 de junho de 2010

INQUIETUDE DO MEU SILÊNCIO


É o tempo...
Quem escrevo com lágrimas
Onde de negro coração
Na inquietude do silêncio
Nas horas do desagrado
Revolta do meu sonhar
Pintaram o percurso por onde nos arrastam.
Agora que amanhce
Da noite fui companheiro
E no laço da amizade
Na muralha do pensamento
Retrato o que te embriaga a vida
Adulterando todos os prepositos
Os designios no templo de nossa vida.


by Jorge Pereira

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