Meu amor meu amor
meu corpo em movimento
minha voz à procura
do seu próprio lamento.
Meu limão de amargura meu punhal a escrever
nós paramos o tempo não sabemos morrer
e nascemos nascemos
do nosso entristecer.
Meu amor meu amor
meu nó e sofrimento
minha mó de ternura
minha nau de tormento
este mar não tem cura este céu não tem ar
nós paramos o vento não sabemos nadar
e morremos morremos
devagar devagar.....José Carlos Ary dos Santos
Lindos malqueres....tinha de ser..
ResponderExcluirBeijo