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terça-feira, 20 de abril de 2010
O FLAMBOYANT
Era uma ruazinha simples
Sem nenhum encanto
Não havia pássaros, nem canto
Ao final daquela rua
avistava-se uma árvore frondosa,nobre
repleta de flores alaranjadas bailando no ar
Desatavam-se as folhas em um vôo livre rumo aos céus
O vento sorria extasiado com rara beleza
Ao chão, um tapete colorido e perfumado
Aproximei-me mais
Deixei-me fascinar
Gotas poéticas inundaram meus olhos
A rua enchera de poesia
de cores e fantasias
Ah! O flamboyant!
Arnalda Rabelo
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Boa noite Mara!
ResponderExcluirQue surpresa mais doce!
Uma honra e alegria estar aqui... viu!?
Grande Abraço!
Arnalda Rabelo