VISITANTES

sábado, 21 de agosto de 2010

21 Anos Sem Raul Seixas - "O Maluco Beleza" -

Raul Seixas (Salvador, 28 de junho de 1945 - São Paulo, 21 de agosto de 1989).
Foi um cantor, compositor, produtor e músico brasileiro.


Filho do engenheiro Raul Varella Seixas e da dona de casa Maria Eugênia Santos Seixas, Raul nasceu e cresceu na cidade de Salvador. Tinha um irmão, quatro anos mais novo, Plínio Seixas. Em casa, mergulhava nos livros que tinha à disposição, na biblioteca do pai.Seu gosto musical foi se moldando: primeiro, no rádio, acompanha o sucesso de Luiz Gonzaga, e nas viagens, onde acompanha o pai, ouve os matutos desfiarem repentes - e esta "raiz" nordestina nunca o abandonara. Porém, logo Raulzito (como era chamado em família) conheceu um estilo que influenciou muito sua vida: o Rock'n Roll. Teve contato com o Rock através do consulado norte-americano, que ficava próximo de sua casa. A partir daí, foram muitas horas diárias na loja "Cantinho da Música", ouvindo discos de rock e várias sessões nos cinemas, onde passou a apreciar as performances de Elvis Presley, de quem torna-se fã. Tão fã que assistiu vinte e oito vezes ao filme "O Prisioneiro do Rock" e chegou a fundar o "Elvis Presley Fã-Clube de Salvador".Sempre gostou também de clássicos do rock dos anos 50 e 60.Os biógrafos costumam dizer que Raul Seixas levou o rock às últimas consequências. Nos últimos anos de sua vida, mesmo sofrendo de pancreatite, ele não se afastou do consumo de exagerado de drogas e álcool. A doença levou à morte o Maluco Beleza aos 44 anos, no dia 21 de agosto de 1989.
Para eles, a decadência perante o público, os problemas com empresários e gravadoras são problemas menores diante da sua relevância artística. Passados 21 anos, seus principais hits são conhecidos do grande público.
O interesse pela obra de Raulzito reacende em novas gerações de fãs, que fazem questão de soltar a voz com o grito “Toca Raul”. Ainda hoje é possível ouvir o jargão em bares, pistas de dança e shows de rock.




Nenhum comentário:

Postar um comentário