VISITANTES

quarta-feira, 5 de maio de 2010

O SILÊNCIO DAS FLORES


No lirismo de uma tarde fria e nublada,
Uma chuva fina faz morada em ruas distraídas.
Olhos líquidos de saudade passeiam ternuras nas pontas dos dedos.
Leio letreiros com frases de amor.
Sinto o cheiro, beijo e o corpo inteiro da mulher amada.
Faz silêncio de flor em minha madrugada.


Roberto Passos do Amaral Pereira.

Nenhum comentário:

Postar um comentário