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segunda-feira, 17 de maio de 2010

QUANDO ESCREVO


Deixo a alma flutuar,
e no universo vaguear
Aí me atrevo!
Mergulho em meditações,
Derrubo resistências e emoções ...

Encontro o amor,
A dor e a humildade.
A alegria de saborear a liberdade,
sem pudor.
Ser livre com viço ...
Sem regras, preconceito ou compromisso!

Nada assumo,
Somente a minha humanidade.
voar nas asas da criatividade ...
Este é o rumo!
Não sou amante, pai ou profeta,
sou um homem comum transvertido em poeta!


by Jorge Pereira

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