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quarta-feira, 21 de julho de 2010
SEM MÁGOAS
Amei-te tanto amor... ame i-te tanto!
Fostes meu ar, fostes meu alimento.
Fostes meu colo, abrigo, meu alento,
Fostes meu sono ao embalo do acalanto...
Contudo amor... contudo, entretanto...
Só eu vivi total deslumbramento,
Prá ti eu fui qual uma flor ao vento
Que logo estoura e perde seu encanto.
Culpar-te amor? ...Culpar-te já não posso!
Foi o meu sonho de um mundo só nosso,
Contra teu medo de viver a dois.
Mágoas não tenho amor... Porque teria?!
Se conheci contigo a fantasia
... Mesmo eu ficando assim tão só depois...
Jenário de Fátima
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Enganam-se os que julgam-me pelo sorriso
ResponderExcluirFarto; larga calçada de poesia embriagada
Pois em mim nada há do que dizer preciso
A não ser a ânsia louca pela vida; mais nada
(Lena Ferreira)
AMor & Poesia.....Beijos M@ria