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quarta-feira, 21 de julho de 2010

SOB O GUME DA ESPADA


O gume da espada
Meu inverno´
Pertença de rios de Lama
Grito no pranto da manhã
Em canoas engolidas na exaustão
Casebres prostrados na gola da margem
Miséria /chorando `
E as ceifeiras desarrumadas na vida
Em prateleiras de fome
Com manhãs roubando-te a descrença
No denegrir que deitas sobre o lençol de omtem
Terra sangue´
Encharcada nos teus passos/vida
Amassada de ausência.


by Jorge Pereira

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